No próximo domingo, dia 1º, às 14 horas, os 25.153 inscritos do Concurso para Professores da Rede Pública Estadual farão as provas objetivas que correspondem à primeira fase desse processo, composto de quatro etapas. De caráter eliminatório e classificatório, as provas vão abranger conhecimentos básicos(20 questões) e específicos(40 questões), valendo 60 pontos. O Concurso é uma realização do Governo do Estado, por meio das Secretarias da Educação(Seduc) e do Planejamento e Gestão(Seplag). Serão ofertadas 4 mil vagas, distribuídas nas diversas disciplinas do Ensino Médio. Antes da prova, às 13h30min, o secretário executivo da Seduc, Idilvan Alencar, acompanhará o início das atividades na Universidade Estadual do Ceará(Uece), Campus Itaperi(av.Paranjana,1.700), local que reunirá o maior número de inscritos, mais de 4 mil pessoas.
Além dos locais de prova na capital, os candidatos serão atendidos nos 20 municípios sedes das Coordenadorias Regionais de Desenvolvimento da Educação(Crede), em Acaraú, Baturité, Brejo Santo, Camocim, Canindé, Crateús, Crato, Horizonte, Icó, Iguatu, Itapipoca, Jaguaribe, Juazeiro do Norte, Maracanaú, Quixadá, Russas, Senador Pompeu, Sobral, Tauá e Tianguá. As informações estão disponíveis no site da organizadora do Concurso, o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (http://www.cespe.unb.br/concursos/seducce2009/) e podem ser acessadas pelo site da Seduc(www.seduc.ce.gov.br ).
No dia do Concurso, o candidato deverá chegar ao local de prova com uma hora de antecedência, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição ou do comprovante de pagamento da taxa de inscrição e do documento de identidade original, segundo o especificado no edital.
As disciplinas com os maiores números de inscritos são: Língua Portuguesa(5.873), Matemática(3.625), História(3.448) e Biologia(3.302). Os aprovados no Concurso vão ocupar o cargo de professor, classe pleno I, cuja remuneração inicial é de R$ 1.327,66 para 40 horas semanais de trabalho, e de R$ 663,83 para 20 horas semanais. Para assumir o cargo de professor, o candidato deverá ter grau superior em nível de licenciatura plena.
Na próxima etapa, haverá uma prova prática(aula) na disciplina em que o candidato está concorrendo, enquanto a terceira, compreenderá um programa de capacitação profissional com carga horária de 180 horas/aula. A quarta fase englobará o exame de títulos. As três primeiras são de caráter eliminatório e classificatório, enquanto a última é somente de caráter classificatório.
A rede pública estadual de ensino atende a 540 mil alunos, em 642 escolas. A matrícula no Ensino Médio corresponde a 382 mil estudantes que nesse nível de ensino tem um currículo composto pelas seguintes disciplinas: História; Geografia; Filosofia; Sociologia; Matemática; Física; Biologia; Química; Língua Inglesa; Língua Espanhola; Língua Portuguesa; Artes e Educação Física.
sábado, 31 de outubro de 2009
Primeira etapa do Concurso para Professor será amanhã
Carta da aluna do 1º Ano “D” ao ministro do Meio Ambiente
Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente,
Venho através desta, pedir providências em relação ao bioma caatinga, predominante na nossa região.
A caatinga é um bioma riquíssimo em espécie vegetal e animal. Apesar disso é muito frágil, devido ao clima semi-árido predominante, que tem como características, altas temperaturas e baixos índices de chuvas.
Posso citar algumas espécies vegetais que conheço, como: catingueira, jurema, pau d’arco, jucá e etc., algumas plantas já estão extintas, devido a ganância humana, que não importar-se em destruir a natureza.
Temos em nossa fauna animais raros, espécies únicas, como: asa branca, lobo-guará, dentre outros. Animais que estão em fase de extinção, pois perderam seu habitat natural.
O nordestino assim como a natureza ou bioma caatinga são guerreiros e não se abatem tão facilmente, em meio às dificuldades. Enriquece novamente e volta a lutar. Regenera as feridas e aprende com a dor, adaptando-se, tornando assim cada vez mais forte.
Peço encarecidamente a vossa excelência que olhe com bons olhos para nossa região, e ajude a proteger o nosso bioma, para que ele mostre assim como nós do que é capaz de fazer e encante além dos nordestinos, todos os brasileiros.
Sandra Rolim de Lima
1º Ano “D” – (Anexo Felizardo)
domingo, 25 de outubro de 2009
Participação da escola na II Feira Regional de Ciências
No caminho.
Projeto:O Descarte indevido do óleo de frituras das lanchonetes de Ipaumirim-CE e seu impacto no Meio Ambiente.
Projeto: Leitura e Mídia: Construindo Cidadania
Área de Ciências Ambientais
Fazinha, Rita e Conceição da CREDE
Equipe do Projeto Leitura e Mídia: Construindo Cidadanina
Equípe Dom Francisco, na Feira de Ciências
Caio, Rita e Fazinha
Débora, recitando a poesia: Caatinga: Lugar de Mistérios e Belezas, que conquistou o 3º lugar do festival.
Teatro Ribeira dos Icós
Antiga Cadeia. Lugaronde estava acontecendo a feira.
Recebendo o prêmio. Projeto: O Descarte Indevido do Óleo de Frituras no município de Ipaumirim-CE e seu impacto no Meio Ambiente.
2º lugar na área de Ciências Ambientais
domingo, 18 de outubro de 2009
Escreva sua história
Caros leitores,
Este espaço intitulado de “Escreva a sua história”, está aberto a todos que queiram recordar alguma história vivida na Escola Dom Francisco, algum evento que foi importante na sua vida escolar, se possível com fotos. Os textos serão publicados aos sábados. Envie o seu para: rodrigjosue@gmail.com
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Homenagem ao dia dos Professores
No dia 15 de Outubro do corrente ano, dia esse destinado a comemoração do dia do professor, os alunos do 3º Ano “A” do turno da tarde, com mais um aluno do 2º Ano “A” da manhã, fizeram uma homenagem aos professores, interpretando o texto de Augusto Curu “A História da Grande Torre” que está abaixo das fotos.
Fotos:
Professores ao pé da torre Platéia
A História da Grande Torre
Num tempo não muito distante do nosso, a humanidade ficou tão caótica que os homens fizeram um grande concurso. Eles queriam saber qual a profissão mais importante da sociedade. Os organizadores do evento construíram uma grande torre dentro de um enorme estádio com degraus de ouro, cravejados de pedras preciosas. A torre era belíssima. Chamaram a imprensa mundial, a TV, os jornais, as revistas e as rádios para realizarem a cobertura.
O mundo estava plugado no evento. No estádio, pessoas de todas as classes sociais se espremiam para ver a disputa de perto. As regras eram as seguintes: cada profissão era representada por um ilustre orador. O orador deveria subir rapidamente num degrau da torre e fazer um discurso eloqüente e convincente sobre os motivos pelos quais sua profissão era a mais importante da sociedade moderna. O orador tinha de permanecer na torre até o final da disputa. A votação era mundial e pela Internet.
Nações e grandes empresas patrocinavam a disputa. A categoria vencedora receberia prestígio social, uma grande soma em dinheiro e subsídios do governo. Estabelecidas as regras, a disputa começou. O mediador do concurso bradou: “O espaço está aberto!”
Sabem quem subiu primeiro na torre? Os educadores? Não! O representante da minha classe, a dos psiquiatras.
Ele subiu na torre e a plenos pulmões proclamou: “As sociedades modernas se tornarão uma fábrica de estresse. A depressão e a ansiedade são as doenças do século. As pessoas perderam o encanto pela existência. Muitas desistem de viver. A indústria dos antidepressivos e dos tranqüilizantes se tornou a mais importante do mundo”. Em seguida, o orador fez uma pausa. O público, pasmo, ouvia atentamente seus argumentos contundentes.
O representante dos psiquiatras concluiu: “O normal é ter conflitos, e o anormal é ser saudável. O que seria da humanidade sem os psiquiatras? Um albergue de seres humanos sem qualidade de vida! Por vivermos numa sociedade doentia, declaro que somos, juntamente com os psicólogos clínicos, os profissionais mais importantes da sociedade!”
No estádio reinou um silêncio. Muitos na platéia olharam para si mesmos e perceberam que não eram alegres, estavam estressados, dormiam mal, acordavam cansados, tinham uma mente agitada, dores de cabeça. Milhões de espectadores ficaram com a voz embargada. Os psiquiatras pareciam imbatíveis.
Em seguida, o mediador bradou: “O espaço está aberto!” Sabem quem subiu depois? Os professores? Não! O representante dos magistrados - os juizes de direito.
Ele subiu num degrau mais alto e num gesto de ousadia desferiu palavras que abalaram os ouvintes: “Observem os índices de violência! Eles não param de aumentar. Os seqüestros, assaltos e a violência no trânsito enchem as páginas dos jornais. A agressividade nas escolas, os maus-tratos infantis, a discriminação racial e social fazem parte da nossa rotina. Os homens amam seus direitos e desprezam seus deveres”.
Os ouvintes menearam a cabeça, concordando com os argumentos. Em seguida, o representante dos magistrados foi mais contundente: “O tráfico de drogas movimenta tanto o dinheiro como o petróleo. Não há como extirpar o crime organizado. Se vocês querem segurança, aprisionem-se dentro de suas casas, pois a liberdade pertence aos criminosos. Sem os juizes e os promotores, a sociedade se esfacela. Por isso, declaro, com o apoio dos promotores e do aparelho policial, que representamos a classe mais importante da sociedade”.
Todos engoliram em seco essas palavras. Elas perturbavam os ouvidos e queimavam na alma. Mas pareciam incontestáveis. Outro momento de silêncio, agora mais prolongado. Em seguida, o mediador, já suando frio, disse: “O espaço está novamente aberto!”
Um outro representante mais intrépido subiu num degrau mais alto da torre. Sabem quem foi desta vez? Os educadores? Não!
Foi o representante das forças armadas. Com uma voz vibrante e sem delongas, ele discursou: “Os homens desprezam o valor da vida. Eles se matam por muito pouco. O terrorismo elimina milhares de pessoas. A guerra comercial mata milhões de fome. A espécie humana se esfacelou em dezenas de tribos. As nações só se respeitam pela economia e pelas armas que possuem. Quem quiser a paz tem de se preparar para a guerra. Os poderes econômico e bélico, e não o diálogo, são os fatores de equilíbrio num mundo espúrio”.
Suas palavras chocaram os ouvintes, mas eram inquestionáveis. Em seguida, ele concluiu: “Sem as forças armadas, não haveria segurança. O sono seria um pesadelo. Por isso, declaro, quer se aceite ou não, que os homens das forças armadas não são apenas a classe profissional mais importante, mas também a mais poderosa”. A alma dos ouvintes gelou. Todos ficaram atônitos.
Os argumentos dos três oradores eram fortíssimos. A sociedade tinha se tornado um caos. As pessoas do mundo todo, perplexas, não sabiam qual atitude tomar: se aclamavam um orador, ou se choravam pela crise da espécie humana, que não honrou sua capacidade de pensar.
Ninguém mais ousou subir na torre. Em quem votariam?
Quando todos pensavam que a disputa havia se encerrado, ouviu-se uma conversa no sopé da torre. De quem se tratava? Desta vez eram os professores. Havia um grupo deles da pré-escola, do ensino fundamental, do médio e do universitário. Eles estavam encostados na torre dialogando com um grupo de pais. Ninguém sabia o que estavam fazendo. A TV os focalizou e projetou num telão. O mediador gritou para um deles subir na torre. Eles se recusaram.
O mediador os provocou: “Sempre há covardes numa disputa”. Houve risos no estádio. Fizeram chacota dos professores e dos pais.
Quando todos pensavam que eles eram frágeis, os professores, com o incentivo dos pais, começaram a debater as idéias, permanecendo no mesmo lugar. Todos se faziam representar.
Um dos professores, olhando para o alto, disse para o representante dos psiquiatras: “Nós não queremos ser mais importantes do que vocês. Apenas queremos ter condições para educar a emoção dos nossos alunos, formar jovens livres e felizes, para que eles não adoeçam e sejam tratados por vocês”. O representante dos psiquiatras recebeu um golpe na alma.
Em seguida, um outro professor que estava no lado direito da torre olhou para o representante dos magistrados e disse: “Jamais tivemos a pretensão de ser mais importantes do que os juízes. Desejamos apenas ter condições para lapidar a inteligência dos nossos jovens, fazendo-os amar a arte de pensar e aprender a grandeza dos direitos e dos deveres humanos. Assim, esperamos que jamais se sentem num banco dos réus”. O representante dos magistrados tremeu na torre.
Uma professora do lado esquerdo da torre, aparentemente tímida, encarou o representante das forças armadas e falou poeticamente: “Os professores do mundo todo nunca desejaram ser mais poderosos nem mais importantes do que os membros das forças armadas. Desejamos apenas ser importantes no coração das nossas crianças. Almejamos levá-las a compreender que cada ser humano não é mais um número na multidão, mas um ser insubstituível, um ator único no teatro da existência”.
A professora fez uma pausa e completou: “Assim, eles se apaixonarão pela vida, e, quando estiverem no controle da sociedade, jamais farão guerras, sejam guerras físicas que retiram o sangue, sejam as comerciais que retiram o pão. Pois cremos que os fracos usam a força, mas os fortes usam o diálogo para resolver seus conflitos. Cremos ainda que a vida é obra-prima de Deus, um espetáculo que jamais deve ser interrompido pela violência humana”.
Os pais deliraram de alegria com essas palavras. Mas o representante do judiciário quase caiu da torre.
Não se ouvia um zumbido na platéia. O mundo ficou perplexo. As pessoas não imaginavam que os simples professores que viviam no pequeno mundo das salas de aula fossem tão sábios. O discurso dos professores abalou os líderes do evento.
Vendo ameaçado o êxito da disputa, o mediador do evento disse arrogantemente: “Sonhadores! Vocês vivem fora da realidade!”. Um professor destemido bradou com sensibilidade: “Se deixarmos de sonhar, morreremos!”
Sentindo-se questionado, o organizador do evento pegou o microfone e foi mais longe na intenção de ferir os professores: “Quem se importa com os professores na atualidade? Comparem-se com outras profissões. Vocês não participam das mais importantes reuniões políticas. A imprensa raramente os noticia. A sociedade pouco se importa com a escola. Olhem para o salário que vocês recebem no final do mês!” Uma professora fitou-o e disse-lhe com segurança: “Não trabalhamos apenas pelo salário, mas pelo amor dos seus filhos e de todos os jovens do mundo”.
Irado, o líder do evento gritou: “Sua profissão será extinta nas sociedades modernas. Os computadores os estão substituindo! Vocês são indignos de estar nesta disputa”.
A platéia, manipulada, mudou de lado. Condenaram os professores. Exaltaram a educação virtual. Gritaram em coro: “Computadores! Computadores! Fim dos professores!”. O estádio entrou em delírio repetindo esta frase. Sepultaram os mestres. Os professores nunca haviam sido tão humilhados. Golpeados por essas palavras, resolveram abandonar a torre. Sabem o que aconteceu?
A torre desabou. Ninguém imaginava, mas eram os professores e os pais que estavam segurando a torre. A cena foi chocante. Os oradores foram hospitalizados. Os professores tomaram então outra atitude inimaginável: abandonaram, pela primeira vez, as salas de aula.
Tentaram substituí-los por computadores, dando uma máquina para cada aluno. Usaram as melhores técnicas de multimídia. Sabem o que ocorreu?
A sociedade desabou. As injustiças e as misérias da alma aumentaram mais ainda. A dor e as lágrimas se expandiram. O cárcere da depressão, do medo e da ansiedade atingiu grande parte da população. A violência e os crimes se multiplicaram. A convivência humana, que já estava difícil, ficou intolerável. A espécie humana gemeu de dor. Corria o risco de não sobreviver...
Estarrecidos, todos entenderam que os computadores não conseguiam ensinar a sabedoria, a solidariedade e o amor pela vida. O público nunca pensara que os professores fossem os alicerces das profissões e o sustentáculo do que é mais lúcido e inteligente entre nós. Descobriu-se que o pouco de luz que entrava na sociedade vinha do coração dos professores e dos pais que arduamente educavam seus filhos.
Todos entenderam que a sociedade vivia uma longa e nebulosa noite. A ciência, a política e o dinheiro não conseguiam superá-la. Perceberam que a esperança de um belo amanhecer repousa sobre cada pai, cada mãe e cada professor, e não sobre os psiquiatras, o judiciário, os militares, a imprensa...
Não importa se os pais moram num palácio ou numa favela, e se os professores dão aulas numa escola suntuosa ou pobre - eles são a esperança do mundo.
Diante disso, os políticos, os representantes das classes profissionais e os empresários fizeram uma reunião com os professores em cada cidade de cada nação. Reconheceram que tinham cometido um crime contra a educação. Pediram desculpas e rogaram para que eles não abandonassem seus filhos.
Em seguida, fizeram uma grande promessa. Afirmaram que a metade do orçamento que gastavam com armas, com o aparato policial e com a indústria dos tranqüilizantes e dos antidepressivos seria investida na educação. Prometeram resgatar a dignidade dos professores, e dar condições para que cada criança da Terra fosse nutrida com alimentos no seu corpo e com o conhecimento na sua alma. Nenhuma delas ficaria mais sem escola.
Os professores choraram. Ficaram comovidos com tal promessa. Há séculos eles esperavam que a sociedade acordasse para o drama da educação. Infelizmente, a sociedade só acordou quando as misérias sociais atingiram patamares insuportáveis.
Mas, como sempre trabalharam como heróis anônimos e sempre foram apaixonados por cada criança, cada adolescente e cada jovem, os professores resolveram voltar para a sala de aula e ensinar cada aluno a navegar nas águas da emoção.
Pela primeira vez, a sociedade colocou a educação no centro das suas atenções. A luz começou a brilhar depois da longa tempestade... No final de dez anos os resultados apareceram, e depois de vinte anos todos ficaram boquiabertos.
Os jovens não desistiam mais da vida. Não havia mais suicídios. O uso de drogas dissipou-se. Quase não se ouvia falar mais de transtornos psíquicos e de violência. E a discriminação? O que é isso? Ninguém se lembrava mais do seu significado. Os brancos abraçavam afetivamente os negros. As crianças judias dormiam na casa das crianças palestinas. O medo se dissolveu, o terrorismo desapareceu, o amor triunfou.
Os presídios se tornaram museus. Os policiais se tornaram poetas. Os consultórios de psiquiatria se esvaziaram. Os psiquiatras se tornaram escritores. Os juizes se tornaram músicos. Os promotores se tornaram filósofos. E os generais? Descobriram o perfume das flores, aprenderam a sujar suas mãos para cultivá-las.
E os jornais e as TVs do mundo? O que noticiavam, o que vendiam? Deixaram de vender mazelas e lágrimas humanas. Vendiam sonhos, anunciavam a esperança...
Quando esta história se tornará realidade? Se todos sonharmos este sonho, um dia ele deixará de ser apenas um sonho.
(CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003, pp. 159-167).
HOMENAGEM AO PROFESSOR
As bolas de papel na cabeça,
Os inúmeros diários para se corrigir,
As críticas, as noites mal dormidas...
Tudo isso não foi o suficiente
Para te fazer desistir do teu maior sonho:
Tornar possíveis os sonhos do mundo.
Que bom que esta tua vocação
Tem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,
Quando em seu dia-a-dia
Tantas dificuldades acontecem.
A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois você
Consegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.
Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.
Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,
Dando-te tanto prazer em ensinar.
Homenagens, frases poéticas,
Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem
Hoje e sempre, por aquilo que você é
E por aquilo que você faz.
Felicidades!!!
(autor desconhecido)
Aniversários do mês de Outubro
Sônia Maria – 13/10
Flaerme – 27/10
Socorro – 29/10
A Idade de Ser Feliz
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa
FELIZ ANIVERSÁRIO A TODOS VC’S QUE COMPLETAM NO MÊS DE OUTUBRO E QUE SEMPRE COLABORAM COM O DESENVOLVIMENTO DA NOSSA ESCOLA. QUE DEUS OS ABENÇOE!!!
sábado, 10 de outubro de 2009
I Conferência do Conselho de Representantes de Classe - CRC
Aos dez dias do mês de outubro do corrente ano, o Grêmio Estudantil Excalibur da EEFM Dom Francisco de Assis Pires, realizou a I Conferência do Conselho de Representantes de Classe - CRC, onde foram convidados todos os líderes de turmas da escola.
O evento teve como tema central O Protagonismo Juvenil em Prol da Educação, tema esse que foi dividido nos quatro eixos temáticos abaixo relacionados:
Eixo I – Tecnologia na Educação
Eixo II – Cultura na Escola
Eixo III – Esporte e Educação
Eixo IV – Comunicação e Sociedade
O atual presidente do grêmio Caio Josué iniciou a conferência falando sobre as atribuições de um representante de classe e prosseguiu com uma palestra que tinha como tema “O que é ser um verdadeiro líder?”, dando continuidade o ex-gremista da escola Geraldinho, deu uma palestra sobre Protagonismo Juvenil e depois iniciou-se o trabalho nas oficinas, onde os representantes de classe elaboraram ações, para que elas sejam executadas com a colaboração de todos, buscando assim a melhoria do processo Ensino-Aprendizagem.
Enquanto presidente do Grêmio Estudantil da escola, eu, Caio Rodrigo Josué Dias, gostaria de agradecer o apoio que foi dado pelo Núcleo Gestor da escola e pelo CRC para a realização do evento.
Aproveito a oportunidade para parabenizar o Grêmio Estudantil pela dedicação que foi dada para que a conferência fosse realizada.
Palestra sobre Protagonismo Juvenil - Geraldinho
Apresentação dos trabalhos das oficinas por eixos.
sábado, 3 de outubro de 2009
Feira de Ciências Escolar
Hoje, 02 de Outubro de 2009, aconteceu na EEFM Dom Francisco de Assis Pires a Feira de Ciências Escolar, onde foram apresentados trabalhos das três áreas do conhecimento: Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e Ciências da Natureza.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer e parabenizar a todos que colaboraram com a realização do evento.
FOTOS
Projeto: O descarte indevido do óleo de frituras das lanchonetes de Ipaumirim-CE e seu impacto no Meio Ambiente – Nesta foto eu (Caio Josué) e Isla Syara estamos fabricando biodiesel a partir do óleo usado em frituras coletados aqui no município de Ipaumirim-CE. Para apresentar na Feira de Ciências.
Organização da sala de Linguagens e Códigos
Organização da sala de Ciências Humanas
Organização da sala de Ciências da Natureza
Túnel do Tempo – Linguagens e Códigos
Soelma apresentando o Laboratório de Educação Ambiental que a escola recebeu recentimente, onde é possível fazer reciclagem de papel.
Projeto da área de Ciências da Natureza
Projeto da área de Ciências da Natureza - Desertificação
Projeto da área de Ciências da Natureza - Aquecimento Global
Projeto da área de Ciências da Natureza – Bafômetro
Projeto da área de Ciências da Natureza
Projeto da área de Ciências da Natureza
Leitura e Mídia: Contruindo Cidadania Transposição do Rio São Francisco
Ácidos e Bases
Ciências da Natureza Sistema Solar
Pressão atmosférica Ilusão de Óptica
Sala de Ciências da Nautereza
Leitura e Mídia: Construindo Cidadania
Leitura e Mídia: Construindo Cidadania
Leitura e Mídia: Construindo Cidadania
Ciências Humanas: A Cultura Negra: Conhecer para não discriminar
Ciências Humanas: A Cultura Negra: Conhecer para não discriminar
O Destino Indevido do Óleo de Frituras das Lanchonetes de Ipaumirim-CE e seus Impactos Amientais.
Material Produzido a partir do papel reciclado
Apresentação do Projeto (O Destino do Óleo de Frituras das Lanchonetes de Ipaumirim-CE e seus Impactos Ambientais) ao prefeito municipal.
Material produzido a partir do papel reciclado no Laboratório de Educação Ambiental
Túnel do Tempo – Leitura e Mídia: Construindo Cidadania